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terça-feira, 26 de outubro de 2010

3º Encontro: Relatos de Amamentação, Shantala e Sling

Veja como foi o encontro aqui.

O próximo encontro do Grupo Mamar, acontecerá no domingo, dia 7 de novembro às 15h, na Rua Luiz Gama, 46 (ao lado do Compre Bem e da Igreja Universal), em
Vicente de Carvalho.

O Encontro propõe:
Relatos de Amamentação
As mães e pais poderão expor suas experiências na amamentação, suas dificuldades e suas conquistas. Os relatos auxiliam as mamães ainda grávidas a se preparem para a nova fase da maternidade e desmistifica muitos achismos que interferem negativamente no processo de amamentação.

Vivência de SHANTALA
Sheila Santana, fisioterapeuta, apresentará os benefícios da Shantala (massagem realizada em bebês, promove contato, relaxamento e diminuição das cólicas do bebê) e pais e mães estão convidados a participarem da vivência com seus bebês e crianças. Para este momento traga uma fralda de pano ou toalha, óleo vegetal e troca de roupa para o bebê.

SLING
Os diversos tipos de carregadores de pano para bebês serão apresentados e mães e pais poderão experimentar todos os modelos e conhecer um pouco mais o prazer de slingar o bebê.
Caso você tenha um sling e tem dificuldades de usá-lo ou acha que ele não é seguro suficiente traga para o encontro e esclareça suas dúvidas.

O Encontro é GRATUITO e aberto para mães, pais, grávidas, vovôs, vovós e a todos os interessados nos temas acima!

Interesse e dúvidas: grupomamar@gmail.com




sábado, 2 de outubro de 2010

Uma a cada 4 mães não sabe amamentar

Estudo avaliou 1.800 mulheres; fissuras nos seios e baixa produção de leite estão entre as maiores dificuldades

Apesar do "oba-oba" sobre aleitamento, ainda faltam educação e orientação básica, segundo especialistas

GABRIELA CUPANI
GUILHERME GENESTRETI
DE SÃO PAULO

Apesar de tantas campanhas e de ninguém questionar as vantagens, uma em cada quatro mulheres enfrenta dificuldades na hora de amamentar.
O estudo, do Centro de Referência Estadual em Bancos de Leite Humano do Piauí, foi apresentado em um congresso de bancos de leite, que acontece em Brasília.
A pesquisa avaliou 1.800 mulheres que deram à luz entre fevereiro e março deste ano. Delas, 435 -24% do total- apresentaram algum problema no aleitamento, sendo os mais comuns mamas cheias demais, baixa produção de leite, fissura do bico do seio e dificuldade no posicionamento do bebê.
O que justifica o índice, diz a nutricionista Vanessa Paz Lima, coordenadora do levantamento, é a falta de informação sobre os modos corretos de amamentar e de prevenir esses problemas.
"Falta educação", concorda a pediatra e neonatologista Clery Bernardi Gallacci, da Maternidade Santa Joana, em São Paulo. "É preciso dar assistência no pré-natal, no momento do nascimento e depois." A mama cheia, que foi o problema mais recorrente, está diretamente relacionada à falta de informação. Se a mãe não sabe que deve alimentar o bebê periodicamente, o peito enche e o bebê só vai abocanhar o bico, o que pode levar a fissuras.
"O correto é que ele abocanhe toda a região da aréola, que é onde ficam os sacos de leite, e não o bico", explica Danielle Silva, coordenadora de Processamento e Controle de Qualidade do Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz.
Para isso, a posição correto do bebê é fundamental: a cabeça deve estar recostada na curva do braço da mãe e o corpo alinhado ao dela.
O mau posicionamento também pode até causar fissuras nos mamilos, o que leva a dores nas mamadas.
Nesses casos, recomenda-se que a mãe hidrate o bico do seio com o próprio leite ao final da mamada. "Ele também protege contra infecções", diz Danielle Silva.

FALTA DE APOIO
O segundo problema mais frequente foi a baixa produção, que é evitada dando de mamar com frequência.
"O maior problema é a falta de apoio. Muitos pediatras não sabem orientar direito", acredita Fabíola Cassab, fundadora do grupo Matrice, de apoio à amamentação.
Todas essas orientações, segundo Vanessa Paz Lima, devem ser passadas à mãe logo no pré-natal e devem continuar nos dias seguintes ao nascimento do bebê.
"Se, durante a internação do pós-parto, identificarmos que a mãe apresenta algum problema para amamentar, ela passa a receber uma orientação intensiva e só recebe alta se tiver entendido os procedimentos", afirma.
Segundo ela, o importante é que haja conforto durante o aleitamento: "Qualquer condição que provoque dor pode interferir na amamentação e desestimulá-la".
Danielle Silva completa: "A Organização Mundial da Saúde preconiza seis meses de aleitamento exclusivo. Isso não apenas nutre, como protege contra infecções".

ana b.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Fórum de Aleitamento Materno - Cobertura Livre

* O Grupo Mamar agradece o convite da Rede de Amamentação de Santos e Região Senac para participar do Fórum. Aproveitamos o espaço para relatar o que aprendemos nesta tarde esclarecedora e compartilhar as informações com mães e profissionais interessados no assunto.

A Rede de Amamamentação de Santos e Região Senac promoveu em Santos, ainda dentro da programação da SMAM - Semana Mundial de Amamentação, no último dia 26 de agosto, um Fórum com Elsa Giugliani, do Ministério da Saúde que apontou as propostas do Governo para o Aleitamento Materno no Brasil e o projeto de tornar essas ações um dever do Estado.

O relato ficou longo, mas os assuntos tratados são de
suma importância para o Aleitamento no Brasil, na nossa e na sua casa e que toda informação é sempre bem-vinda. Afinal, as eleições estão chegando. Os projetos que foram implantados não podem deixar de acontecer, independente de quem esteja dirigindo nosso país.

Elsa Giugliani afirma que a continuidade dessas ações é a melhor forma de aumentar os índices de maneira positiva, além de manter o que já foi conquistado até o momento: menor índice de mortalidade infantil, bebês
mais saudáveis, melhor vínculo mãe-bebê-família.

A Dra Keiko, pediatra e símbolo da amamentação de Santos iniciou o Fórum com uma frase, que também assinamos embaixo:
"quando a gente trabalha para o bem, as coisas acontecem".

Elsa, discorreu sobre a necessidade de políticas públicas voltadas a questão do aleitamento materno no Brasil. Ainda há muito o que ser feito. Entre os índices mais importantes estão: bebês amamentados na primeira hora de vida; bebês entre 0 a 6 meses e a amamentação continuada.

Em média, as brasileiras amamentam seus filhos até os 11 meses. Em contrapartida a OMS (Organização Mundial de Saúde) indica o aleitamento até o 2º ano de vida.

Além dos indicadores é importante ressaltar que as políticas públicas vem ao encontro do direito da mãe e da criança, garantidos pela Constituição e no Estatudo da Criança e do Adolescente.
É direito nosso e só traz benefícios físico, emocional, cognitivo para as crianças e para a relação mãe-bebê.

O Brasil firmou compromissos na Declaração do Milênio (2000), no Pacto Nacional pela redução da mortalidade Materna e Neonatal (2004), Pac Saúde (2008), Acelerar a Redução da Desigualdade na Região Nordeste e na Amazônia Legal (2009).

Esses compromissos impulsionam as políticas públicas e as ações no Sistema Único de Saúde e atingem diretamente a vida de milhões de mães, bebês e famílias brasileiras e o resgate da amamentação como o alimento único e necessário para os 6 meses do bebê e sua contribuição na continuidade desses benefícios até os 2 anos.

E também através de atitudes políticas é possível transformar o cenário atual em que o Brasil se encontra.

E qual a estratégia dessas ações?
Elsa chama de Linha de Cuidado onde o assunto amamentação é apresentado como uma realidade natural pelo setor de educação às crianças desde sempre. A mulher, desde a adolescência deve ser informada e orientada. Na gravidez, a oportunidade de abrangir o tema e auxiliar a mãe a compreender a importância do seu leite na vida do bebê é fundamental para o sucesso da amamentação. Além de amamentar na primeira hora de vida, o auxílio no período de lactação, demonstrarem a redução da mortalidade infantil.

Como podemos ver, diversos setores como Educação, Saúde, Cultura, Desenvolvimento Social estão diretamente ligados ao ato de amamentar.

É necessário portanto, que o aleitamento seja promovido e apoiado através da atenção do Sistema de Saúde, de redes de amamentação, Campanhas, Banco de Leite, proteção legal dos direitos da mulher usufruir da sua licença maternidade. Projetos como Criança Canguru, onde os bebês prematuros ficam juntos de suas mães e são alimentados com seu leite e o Hospital Amigo da Criança, contribuem positivamente para a melhoria do quadro da amamentação brasileira, seus indicadores e para toda a sociedade.

O modelo dos Bancos de Leite do Brasil são reconhecidos e copiados por outros países.

Pesquisas realizadas entre 1999 e 2008 apontam melhoras significativas. A cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, foi a campeã na melhoria dos indicadores. E Peruíbe, aqui no nosso litoral, é considerado um modelo de promoção do aleitamento materno.

Outro dado feliz é que 15% menos crianças estão usando chupeta. A chupeta é considerada uma vilã no aleitamento materno, porque confunde a maneira que o bebê suga, já que a forma de sugar a chupeta é completamente diferente do esforço que o bebê realiza para mamar o seio materno.

"o hábito da chupeta não traz benefícios para criança e sim para os adultos"
Elsa Giugliani

A representante do Ministério de Saúde, apontou os maiores obstáculos para que a amamentação na primeira hora de vida, exclusiva até os 6 meses e continuada sejam 100% no Brasil:

- a dimensão continental que o território brasileiro tem
- as diferenças regionais
- a falta de prioridade do Aleitamento Materno pelo SUS
- a falta de sensibilização dos profissionais de saúde e gestores
- escassez de recursos humanos e financeiros
- a necessidade da mãe trabalhar fora de casa
- a cultura da mamaderia.

O maior desafio é continuar avançando sem estabilizar nas conquistas até o momento. É buscar o melhor.

Elsa afirma ainda que o projeto de fazer do Aleitamento Materno uma política do Estado, institucionalizada, o que garante que os projetos, ações e propostas sejam garantidas e realizadas ativamente por todo o Brasil num processo contínuo está previsto para daqui a 1-2 meses.

Elsa citou também a importância do Hospital Amigo da Criança, onde as mães são orientadas e apoiadas para o sucesso da amamentação desde o pré-natal até o puerpério, aumentando dessa forma os índices de aleitamento materno exclusivo e continuado e reduzindo a morbimortalidade materna e infantil, o que tem gerado grande interesse pelos gestores nessa habilitação.O objetivo é mobilizar toda a equipe de saúde dos hospitais-maternidade, estabelecimentos com leitos de parto para que modifiquem condutas e rotinas responsáveis pelos altos índices de desmame precoce e, para isso, foram estabelecidos os DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO.

Os Hospitais Amigos da Criança, merecem um post a parte, que realizaremos em breve.

No portal do Ministério da Saúde é possível encontrar todas as campanhas e materiais de divulgação relacionado ao Aleitamento Materno no Brasil.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

AMANHÃ, Festa da Amamentação, Sesc Santos - 14h

Santos realiza evento para celebrar semana do aleitamento materno



Créditos: Arquivo

Nesta quarta-feira, a partir das 14 horas, o Teatro do Sesc, em Santos, será palco da Festa do Aleitamento. O evento realizado pela Secretaria Municipal de Saúde contará com a participação de mais de 500 mães e bebês. A celebração faz parte da 19ª Semana Mundial de Aleitamento Materno.

No evento, serão homenageadas uma mãe e um funcionário de cada Unidade Básica de Saúde (UBS) e Unidade de Saúde da Família (USF).

Está prevista a apresentação da ONG Proeco e distribuição de brindes. "O objetivo é estimular as mães a continuar amamentando, mesmo depois da introdução dos alimentos, e mostrar que elas são poderosas", explica a pediatra e coordenadora de Saúde da Criança e do Adolescente, Célia Cristina Machado.

Prevalência

Santos tem um dos melhores indicadores de aleitamento materno do Brasil: 71,93% dos bebês santistas mamam exclusivamente no peito até os quatro meses de vida – no país o índice é de 52%; na região sudeste, 50%; e na capital paulista, 49,8%. E a amamentação exclusiva, em Santos, é adotada até os seis meses por 58,82% das mães.

Os dados, de 2008, são da Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno, realizada a cada dois anos, com 1 mil crianças menores de 1 ano. Os dados de 2010 estão sendo consolidados.


Matéria extraída do Portal A Tribuna


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O olhar do Mamar...


O Grupo Mamar foi prestigiar o evento da Prefeitura que acontece desde 2003.

Além das formalidades de um evento de uma prefeitura: mesa arrumada, convidados da área de saúde (por sinal, a querida Dra. Lais Graci estava lá entre eles).

Os postos de saúde estavam com seus representantes que incentivam o aleitamento materno na cidade de Santos. Muitas mães foram ao evento, representar seus bairros, do Campo Grande à Alemoa.

É sempre muito bonito ver mães e bebês juntos, num evento que promove a amamentação e ao mesmo tempo é tão absurda a necessidade de realizar eventos para fomentar a idéia de que precisamos amamentar nossas crias. Afinal, somos mamíferas. A natureza nos deu seios fartos e o alimento ideal para nossos filhos. Nada mais óbvio que dar aos pequenos mamíferos o que lhes é de direito.

Mas, a obviedade dos mamíferos foi massacrada pela necessidade da mãe trabalhar e ser substituída por mamadeiras e leites artificiais. O capitalismo e suas indústrias de leite em lata fizeram com que a mãe duvidasse da sua capacidade de produzir leite e precisamos sim, reafirmar o óbvio:

Somos mamíferas, temos leite para nossos filhos e vamos alimentá-los à maneira natural e primitiva.

Entre premiações, brindes e música mães de todas as classes, cores e credos estavam lá presentes, não contamos uma a uma, mas achamos que não chegaram a 500, mas eram certamente mais de 300.

Todas orgulhosas, com filhos robustos e saudáveis. Como devem ser. Simples assim!


Gincana para arrecadar leite materno em Itanhaém

Até sexta-feira, dia 27 de agosto, acontece uma
Gincana de arrecadação de leite materno em Itanhaém (SP),
entre os postos de coleta da cidade.

Estão arrecadando também embalagens de vidro (para armazenar o leite) e roupas de bebê para compor o enxoval de bebês que estão chegando por aí, a qualquer momento.

"quando mais a gente dá, mais tem"
Adriana Floriano, doadora e mãe do Israel

Veja a notícia na 1º Edição do Jornal da Tribuna sobre a Gincana aqui.

Foto extraída do site "Anutricionista.com" de um texto que vale a pena ler,
sobre mitos e dúvidas sobre amamentação


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Grupo Mamar

O Grupo Mamar é composto por mulheres, mães e profissionais ligados ao mundo materno em busca de compartilhar e desenvolver experiências entre cuidadores (mães e pais) e filhos desde a gestação até a primeira infância e mais além. Buscando formas mais naturais e humanizadas.


Nosso objetivo é APOIAR as mamães do Litoral Sul e Vale do Ribeira que buscam um parto natural, a amamentação prolongada e um contato mais próximo entre si e seus bebês, realizando vivências e práticas que promovam o vínculo mãe-bebê


Realizamos
ENCONTROS para compartilharmos essas e outras experiências como a Shantala, o banho de balde, o uso de carregadores de pano / slings, a importância do colo e hábitos saudáveis durante a gestação e posterior. Outros temas serão abordados em grupos de discussão e palestras, como: parto normal, parto natural, cirurgia cesárea, importância da amamentação, amamentação prolongada, e o que mais sentirmos necessário ao grupo.

Os encontros e eventos não possuem fins lucrativos.

Ações, Comunicação e Encontros

A comunicação do grupo e organização compartilhada de pautas para os encontros e discussões relacionadas a maternidade são realizadas através da Comunidades do Orkut – (aberta a todos os interessados) e email (grupomamar@gmail.com)

O Grupo nasce em julho de 2010 e desejamos vida longa!


As Mamas


Sheila Santana - fisioterapeuta, especialista em Dermato-Funcional ( Drenagem em Gestantes, Pré e Pós Operatório de Cirurgia Plástica), Vivência e Curso de Shantala ( GAMA_ Grupo Apoio Maternidade Ativa_ Cristina Balzano).


Ana Paula Galdino - nascida em São Vicente, 28 anos, engenheira florestal, mamãe da Marina, nascida no dia 21 de agosto de 2009 em uma fria manhã paulistana. Engravidei no susto. Parto natural domiciliar no susto, amamentação exclusiva até os 6 meses de muito amor e livre demanda até os dias de hoje. Acredito que a maternidade é natureza e que assim deve ser aceita e vivida a cada dia.


Bruna Leite - mineira, morando na Baixada Santista há 18 anos, mãe de Içara, nascida de parto normal hospitalar, em dezembro de 2008. Amamentada exclusivamente por 6 meses e em livre demanda até os dias de hoje. Atriz, pedagoga, e produtora de carregadores de pano para bebês e crianças.


Ana Carolina Principessa Marioti - mãe de Sophia, nascida de parto normal hospitalar, em setembro de 2009. Amamenta até hoje, é a favor de todas as técnicas naturais "que existem" para o melhor bem estar de mãe e bebê. Formada em Psicologia.


Quer fazer parte?


Se você acredita nos mesmos ideais do Grupo, é mãe ou envolvida com a área de saúde ou universo materno, deseja doar seu tempo para promover encontros e debates, entre em contato conosco e redija uma apresentação de como você deseja e pode contribuir para o Mamar.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Relato do Encontro - SMAM 2010 - Dia 1º de agosto de 2010

O 2º dia do Encontro foi muito especial.


Começamos com uma conversa sobre alimentação e amamentação com a Dr. Bia, pediatra e também voluntária do Projeto Menina-Mãe.


Temas abordados:

-Importância da amamentação continuada até o primeiro ano;

-Qualidade do leite nas mamadas em mães tranqüilas relaxadas;

-Importância da rotina na alimentação, crescimento, sono e comportamento;

-Vantagens e conseqüências da amamentação exclusiva nos primeiros 6 meses;

- O leite de soja: hormônios e alimentação infantil

-Noites de sono e orientações para o desmame noturno.






Depois do lanchinho e das trocas de fralda, iniciamos a Dança Materna, com a doce Tatiana Tardolli e mães, pais e bebês experimentaram seus corpos e uma interação leve e prazerosa.






Obrigada a todos que fizeram este primeiro encontro possível! Aguardamos você no próximo!