segunda-feira, 30 de agosto de 2010

uma manhã de sábado especial

O Grupo foi convidado pela Helena da Rede de Amamentação de Santos e Região e da ong (me perdoem por não lembrar o nome) para conhecer um projeto que acontece na creche em frente ao Mercado Municipal de Santos.

É um projeto lindo de resgate de cidadania das mulheres e crianças que moram nos cortiços ao redor da escola.

Todos voluntários e sem apoio de nada nem ninguém. Apenas o espaço ali a prefeitura cede.

Para nós, foi um prazer imenso conhecer pessoas tão boas e tão guerreiras que ao verem uma situação-problema arregaçam as mangas e põem a mão na massa em prol de um futuro melhor.

E ficamos apaixonadas e vamos promover ações por lá também. porque toda mulher tem o direito de gerar e educar seus filhos dignamente.

* fico devendo (vergonhosamente) os dados certos sobre o local da creche e o nome e link da ong.
as fotos também se perderam neste dia, a máquina pifou. Mas, assim que tiver mais informações dou uma recauchutada na postagem. só não podia deixar passar em branco. abraços, bruna

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Fórum de Aleitamento Materno - Cobertura Livre

* O Grupo Mamar agradece o convite da Rede de Amamentação de Santos e Região Senac para participar do Fórum. Aproveitamos o espaço para relatar o que aprendemos nesta tarde esclarecedora e compartilhar as informações com mães e profissionais interessados no assunto.

A Rede de Amamamentação de Santos e Região Senac promoveu em Santos, ainda dentro da programação da SMAM - Semana Mundial de Amamentação, no último dia 26 de agosto, um Fórum com Elsa Giugliani, do Ministério da Saúde que apontou as propostas do Governo para o Aleitamento Materno no Brasil e o projeto de tornar essas ações um dever do Estado.

O relato ficou longo, mas os assuntos tratados são de
suma importância para o Aleitamento no Brasil, na nossa e na sua casa e que toda informação é sempre bem-vinda. Afinal, as eleições estão chegando. Os projetos que foram implantados não podem deixar de acontecer, independente de quem esteja dirigindo nosso país.

Elsa Giugliani afirma que a continuidade dessas ações é a melhor forma de aumentar os índices de maneira positiva, além de manter o que já foi conquistado até o momento: menor índice de mortalidade infantil, bebês
mais saudáveis, melhor vínculo mãe-bebê-família.

A Dra Keiko, pediatra e símbolo da amamentação de Santos iniciou o Fórum com uma frase, que também assinamos embaixo:
"quando a gente trabalha para o bem, as coisas acontecem".

Elsa, discorreu sobre a necessidade de políticas públicas voltadas a questão do aleitamento materno no Brasil. Ainda há muito o que ser feito. Entre os índices mais importantes estão: bebês amamentados na primeira hora de vida; bebês entre 0 a 6 meses e a amamentação continuada.

Em média, as brasileiras amamentam seus filhos até os 11 meses. Em contrapartida a OMS (Organização Mundial de Saúde) indica o aleitamento até o 2º ano de vida.

Além dos indicadores é importante ressaltar que as políticas públicas vem ao encontro do direito da mãe e da criança, garantidos pela Constituição e no Estatudo da Criança e do Adolescente.
É direito nosso e só traz benefícios físico, emocional, cognitivo para as crianças e para a relação mãe-bebê.

O Brasil firmou compromissos na Declaração do Milênio (2000), no Pacto Nacional pela redução da mortalidade Materna e Neonatal (2004), Pac Saúde (2008), Acelerar a Redução da Desigualdade na Região Nordeste e na Amazônia Legal (2009).

Esses compromissos impulsionam as políticas públicas e as ações no Sistema Único de Saúde e atingem diretamente a vida de milhões de mães, bebês e famílias brasileiras e o resgate da amamentação como o alimento único e necessário para os 6 meses do bebê e sua contribuição na continuidade desses benefícios até os 2 anos.

E também através de atitudes políticas é possível transformar o cenário atual em que o Brasil se encontra.

E qual a estratégia dessas ações?
Elsa chama de Linha de Cuidado onde o assunto amamentação é apresentado como uma realidade natural pelo setor de educação às crianças desde sempre. A mulher, desde a adolescência deve ser informada e orientada. Na gravidez, a oportunidade de abrangir o tema e auxiliar a mãe a compreender a importância do seu leite na vida do bebê é fundamental para o sucesso da amamentação. Além de amamentar na primeira hora de vida, o auxílio no período de lactação, demonstrarem a redução da mortalidade infantil.

Como podemos ver, diversos setores como Educação, Saúde, Cultura, Desenvolvimento Social estão diretamente ligados ao ato de amamentar.

É necessário portanto, que o aleitamento seja promovido e apoiado através da atenção do Sistema de Saúde, de redes de amamentação, Campanhas, Banco de Leite, proteção legal dos direitos da mulher usufruir da sua licença maternidade. Projetos como Criança Canguru, onde os bebês prematuros ficam juntos de suas mães e são alimentados com seu leite e o Hospital Amigo da Criança, contribuem positivamente para a melhoria do quadro da amamentação brasileira, seus indicadores e para toda a sociedade.

O modelo dos Bancos de Leite do Brasil são reconhecidos e copiados por outros países.

Pesquisas realizadas entre 1999 e 2008 apontam melhoras significativas. A cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, foi a campeã na melhoria dos indicadores. E Peruíbe, aqui no nosso litoral, é considerado um modelo de promoção do aleitamento materno.

Outro dado feliz é que 15% menos crianças estão usando chupeta. A chupeta é considerada uma vilã no aleitamento materno, porque confunde a maneira que o bebê suga, já que a forma de sugar a chupeta é completamente diferente do esforço que o bebê realiza para mamar o seio materno.

"o hábito da chupeta não traz benefícios para criança e sim para os adultos"
Elsa Giugliani

A representante do Ministério de Saúde, apontou os maiores obstáculos para que a amamentação na primeira hora de vida, exclusiva até os 6 meses e continuada sejam 100% no Brasil:

- a dimensão continental que o território brasileiro tem
- as diferenças regionais
- a falta de prioridade do Aleitamento Materno pelo SUS
- a falta de sensibilização dos profissionais de saúde e gestores
- escassez de recursos humanos e financeiros
- a necessidade da mãe trabalhar fora de casa
- a cultura da mamaderia.

O maior desafio é continuar avançando sem estabilizar nas conquistas até o momento. É buscar o melhor.

Elsa afirma ainda que o projeto de fazer do Aleitamento Materno uma política do Estado, institucionalizada, o que garante que os projetos, ações e propostas sejam garantidas e realizadas ativamente por todo o Brasil num processo contínuo está previsto para daqui a 1-2 meses.

Elsa citou também a importância do Hospital Amigo da Criança, onde as mães são orientadas e apoiadas para o sucesso da amamentação desde o pré-natal até o puerpério, aumentando dessa forma os índices de aleitamento materno exclusivo e continuado e reduzindo a morbimortalidade materna e infantil, o que tem gerado grande interesse pelos gestores nessa habilitação.O objetivo é mobilizar toda a equipe de saúde dos hospitais-maternidade, estabelecimentos com leitos de parto para que modifiquem condutas e rotinas responsáveis pelos altos índices de desmame precoce e, para isso, foram estabelecidos os DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO.

Os Hospitais Amigos da Criança, merecem um post a parte, que realizaremos em breve.

No portal do Ministério da Saúde é possível encontrar todas as campanhas e materiais de divulgação relacionado ao Aleitamento Materno no Brasil.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

AMANHÃ, Festa da Amamentação, Sesc Santos - 14h

Santos realiza evento para celebrar semana do aleitamento materno



Créditos: Arquivo

Nesta quarta-feira, a partir das 14 horas, o Teatro do Sesc, em Santos, será palco da Festa do Aleitamento. O evento realizado pela Secretaria Municipal de Saúde contará com a participação de mais de 500 mães e bebês. A celebração faz parte da 19ª Semana Mundial de Aleitamento Materno.

No evento, serão homenageadas uma mãe e um funcionário de cada Unidade Básica de Saúde (UBS) e Unidade de Saúde da Família (USF).

Está prevista a apresentação da ONG Proeco e distribuição de brindes. "O objetivo é estimular as mães a continuar amamentando, mesmo depois da introdução dos alimentos, e mostrar que elas são poderosas", explica a pediatra e coordenadora de Saúde da Criança e do Adolescente, Célia Cristina Machado.

Prevalência

Santos tem um dos melhores indicadores de aleitamento materno do Brasil: 71,93% dos bebês santistas mamam exclusivamente no peito até os quatro meses de vida – no país o índice é de 52%; na região sudeste, 50%; e na capital paulista, 49,8%. E a amamentação exclusiva, em Santos, é adotada até os seis meses por 58,82% das mães.

Os dados, de 2008, são da Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno, realizada a cada dois anos, com 1 mil crianças menores de 1 ano. Os dados de 2010 estão sendo consolidados.


Matéria extraída do Portal A Tribuna


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O olhar do Mamar...


O Grupo Mamar foi prestigiar o evento da Prefeitura que acontece desde 2003.

Além das formalidades de um evento de uma prefeitura: mesa arrumada, convidados da área de saúde (por sinal, a querida Dra. Lais Graci estava lá entre eles).

Os postos de saúde estavam com seus representantes que incentivam o aleitamento materno na cidade de Santos. Muitas mães foram ao evento, representar seus bairros, do Campo Grande à Alemoa.

É sempre muito bonito ver mães e bebês juntos, num evento que promove a amamentação e ao mesmo tempo é tão absurda a necessidade de realizar eventos para fomentar a idéia de que precisamos amamentar nossas crias. Afinal, somos mamíferas. A natureza nos deu seios fartos e o alimento ideal para nossos filhos. Nada mais óbvio que dar aos pequenos mamíferos o que lhes é de direito.

Mas, a obviedade dos mamíferos foi massacrada pela necessidade da mãe trabalhar e ser substituída por mamadeiras e leites artificiais. O capitalismo e suas indústrias de leite em lata fizeram com que a mãe duvidasse da sua capacidade de produzir leite e precisamos sim, reafirmar o óbvio:

Somos mamíferas, temos leite para nossos filhos e vamos alimentá-los à maneira natural e primitiva.

Entre premiações, brindes e música mães de todas as classes, cores e credos estavam lá presentes, não contamos uma a uma, mas achamos que não chegaram a 500, mas eram certamente mais de 300.

Todas orgulhosas, com filhos robustos e saudáveis. Como devem ser. Simples assim!


Gincana para arrecadar leite materno em Itanhaém

Até sexta-feira, dia 27 de agosto, acontece uma
Gincana de arrecadação de leite materno em Itanhaém (SP),
entre os postos de coleta da cidade.

Estão arrecadando também embalagens de vidro (para armazenar o leite) e roupas de bebê para compor o enxoval de bebês que estão chegando por aí, a qualquer momento.

"quando mais a gente dá, mais tem"
Adriana Floriano, doadora e mãe do Israel

Veja a notícia na 1º Edição do Jornal da Tribuna sobre a Gincana aqui.

Foto extraída do site "Anutricionista.com" de um texto que vale a pena ler,
sobre mitos e dúvidas sobre amamentação


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sexualidade durante a gravidez e pós-parto - 18/09/2010

O próximo encontro do Mamar trás a temática da
Sexualidade durante a gravidez e pós-parto.

Agende-se: Sábado, 18 de setembro de 2010, das 14 às 17h.
Onde: Fórum da Cidadania em Santos
Av. Ana Costa, 340 - esquina com a Francisco Glicério

Afinal, como fica o sexo durante o período de gestação? E depois?
Como conciliar a vida afetiva e sexual com a amamentação, os filhos, a casa?

Teremos a participação da psicóloga especializada em Sexualidade, Terapia de Família e Casais, Márcia Atik, conheça mais do seu trabalho aqui.

Inscreva-se para receber todas as informações: grupomamar@gmail.com






domingo, 22 de agosto de 2010

Manifesto pela Valorização da Maternidade


O Grupo Cria escreveu um belo Manifesto pela Valorização da Maternidade. Você pode ler na íntegra aqui e assiná-lo AQUI. e se unir a mais de 700 que já assinaram.
Por uma causa justa e necessária! Mães uni-vos!

MANIFESTAMOS PELAS MÃES


Mãe que dá o melhor de si e convive com a crônica sensação de que nada é o suficiente.

Mãe de carne, osso e vísceras que, ao se perceber humana, sente-se cada vez mais distante do ideal de devoção da Santa Mãezinha. E por isso se culpa.

Mãe que comprou o sabonete com óleos essenciais, o iogurte com fibras, o desinfetante com cloro ativo, a fralda com bloquigel e mesmo assim seu filho não dormiu a noite inteira, seu marido se queixa e sua casa não é o templo limpo, perfumado e livre de insetos que aparece na TV.

Mãe mulher, dona de casa, profissional e amante, que segue passo a passo as dicas das revistas femininas para conciliar seus inúmeros papéis e virar “super”, mas ainda não encontrou sua capa.

Mãe cuja única preparação para a mais dramática mudança da sua vida foi o cursinho da maternidade e, se privilegiada, a decoração do quartinho e a compra do enxoval.

Mãe que vive em uma sociedade que a glorifica, ao mesmo tempo em que a obriga a terceirizar a criação dos seus filhos. Seja por necessidade, independência ou reconhecimento. Como se, em qualquer um desses casos, essa não fosse uma decisão extremamente difícil.

Mãe que se divide diariamente entre a administração do lar e da profissão, encarando múltiplas jornadas que a levam constantemente à exaustão física e emocional.

Mãe que se dedica de corpo e alma ao significativo projeto de criar uma criança, enfrentando um nível de cobrança superior ao de qualquer chefe ranzinza e cliente exigente. 365 dias por ano, 24 horas por dia. E mesmo assim é percebida como alguém que não faz nada. Até por si mesma.

Mãe pobre que, quando opta pelos filhos, é acomodada. Quando rica, é madame. E, quando profissional, é ausente.

MANIFESTAMOS PELA MATERNIDADE

E, portanto, pela liberdade de sentir. De seguir os instintos. De viver em plenitude emoções e sentimentos totalmente femininos. Pois negá-los, seria abrir mão daquilo que faz da mulher, um ser único.

Manifestamos pelo direito de cada mulher escolher o papel que melhor lhe cabe no momento. Sem se sentir pressionada, desmerecida ou julgada pelo que decidiu não ser.

Manifestamos por parir de forma saudável, humana e tranquila e que essa seja uma decisão consciente da mãe. Amparada por uma equipe de profissionais da saúde que a respeitam, orientam, acompanham e zelam pelo bem estar dela e do bebê.

Manifestamos pelo direito de amamentar a cria, sem ser pressionada por profissionais da saúde mal formados ou parentes bem intencionados, a substituir por mamadeira, o alimento que só o seu peito pode dar.

Manifestamos pela aceitação da metamorfose e da mudança de valores que a chegada de uma criança proporciona na vida de qualquer adulto. E pela valorização desta transformação na sociedade, como contraponto para a cultura do egoísmo e da juventude eterna.

MANIFESTAMOS PELO ATIVISMO ANÔNIMO E INCANSÁVEL DAS MÃES

Nas trincheiras domésticas de uma sociedade cada vez mais dominada pelas leis cruéis do mercado.

E apoiamos as mães que questionam. Que boicotam.

Que compram e deixam de comprar. Que sabem o que servem à mesa e o que jogam no lixo.

Que desligam a TV, controlam o videogame e a quantidade de açúcar.

Mães que tentam proteger a infância e não desistem diante do bombardeio de mensagens que estimulam a erotização e o consumo precoces.

Mães que empreendem, que inventam, que abrem mão, que buscam alternativas, que assumem o vazio e a sobrecarga. E promovem viradas.

Mães que brigam por uma escola melhor, mais humana e significativa; pública ou privada.

Que pensam globalmente e agem localmente, casa a casa, família a família.

E que administram seus lares, como se ali começasse a mudança que desejam para o planeta.

MANIFESTAMOS PELA TOMADA DE CONSCIÊNCIA FAMILIAR

Pela valorização do papel da mãe no seio da família e pelo fim das hipócritas tentativas de minimizar a diferença que a presença dela faz.

Pelo reconhecimento da vital importância da maternidade para a humanidade, e por ações sociais e políticas que valorizem e estimulem a atuação da mãe.

Por uma rede de relacionamentos que coloque novamente mulheres de diferentes gerações em contato, reconstruindo referências que foram deturpadas e estereotipadas pela mídia e pela sociedade.

Por mães unidas para estudar, compartilhar experiências e desenvolver novos pontos de vista para este tema milenar, universal e ainda tão incompreendido.

Por uma nova formação familiar, focada no bem estar integral dos seres humanos e não somente no bem estar material.

Por pais que valorizam a tomada de consciência materna, dando sua participação necessária para que ela floresça. Mesmo sem entendê-la completamente.

Por mães que partilhem com seus parceiros as responsabilidades, agruras e alegrias de se cuidar dos filhos, sendo entendido que eles pertecem aos dois, igualmente.

Manifestamos pela ausência de fórmulas, de guias práticos e de respostas prontas, pois cada mulher é livre para buscar seu caminho e desenvolver sua história. No seu tempo, no seu ritmo e na sua individualidade.

Manifestamos pela conciliação de uma maternidade moderna com uma maternidade mais plena.

Manifestamos por você e por nós. Pela Terra e por todos os filhos que dela vieram e ainda virão.


Manifestamos pelas mães!




Assine AQUI.

A pegada do Mamar


Os dois dias do Encontro do Grupo que aconteceram nos dias 31 de julho e 1º de agosto de 2010 ficaram registrados na SMAM 2010.

"Caminhando faz-se o caminho..." E o melhor, chegaremos todos juntos, lado a lado.




quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Grupo Mamar

O Grupo Mamar é composto por mulheres, mães e profissionais ligados ao mundo materno em busca de compartilhar e desenvolver experiências entre cuidadores (mães e pais) e filhos desde a gestação até a primeira infância e mais além. Buscando formas mais naturais e humanizadas.


Nosso objetivo é APOIAR as mamães do Litoral Sul e Vale do Ribeira que buscam um parto natural, a amamentação prolongada e um contato mais próximo entre si e seus bebês, realizando vivências e práticas que promovam o vínculo mãe-bebê


Realizamos
ENCONTROS para compartilharmos essas e outras experiências como a Shantala, o banho de balde, o uso de carregadores de pano / slings, a importância do colo e hábitos saudáveis durante a gestação e posterior. Outros temas serão abordados em grupos de discussão e palestras, como: parto normal, parto natural, cirurgia cesárea, importância da amamentação, amamentação prolongada, e o que mais sentirmos necessário ao grupo.

Os encontros e eventos não possuem fins lucrativos.

Ações, Comunicação e Encontros

A comunicação do grupo e organização compartilhada de pautas para os encontros e discussões relacionadas a maternidade são realizadas através da Comunidades do Orkut – (aberta a todos os interessados) e email (grupomamar@gmail.com)

O Grupo nasce em julho de 2010 e desejamos vida longa!


As Mamas


Sheila Santana - fisioterapeuta, especialista em Dermato-Funcional ( Drenagem em Gestantes, Pré e Pós Operatório de Cirurgia Plástica), Vivência e Curso de Shantala ( GAMA_ Grupo Apoio Maternidade Ativa_ Cristina Balzano).


Ana Paula Galdino - nascida em São Vicente, 28 anos, engenheira florestal, mamãe da Marina, nascida no dia 21 de agosto de 2009 em uma fria manhã paulistana. Engravidei no susto. Parto natural domiciliar no susto, amamentação exclusiva até os 6 meses de muito amor e livre demanda até os dias de hoje. Acredito que a maternidade é natureza e que assim deve ser aceita e vivida a cada dia.


Bruna Leite - mineira, morando na Baixada Santista há 18 anos, mãe de Içara, nascida de parto normal hospitalar, em dezembro de 2008. Amamentada exclusivamente por 6 meses e em livre demanda até os dias de hoje. Atriz, pedagoga, e produtora de carregadores de pano para bebês e crianças.


Ana Carolina Principessa Marioti - mãe de Sophia, nascida de parto normal hospitalar, em setembro de 2009. Amamenta até hoje, é a favor de todas as técnicas naturais "que existem" para o melhor bem estar de mãe e bebê. Formada em Psicologia.


Quer fazer parte?


Se você acredita nos mesmos ideais do Grupo, é mãe ou envolvida com a área de saúde ou universo materno, deseja doar seu tempo para promover encontros e debates, entre em contato conosco e redija uma apresentação de como você deseja e pode contribuir para o Mamar.